Se
não sabemos jogar, então larguemos os jogos, baby. Os planos que se
armam, os testes, as táticas e as armadilhas: para que tudo isso? Sentimento
se prova olho no olho, não é? Joguinho de eu-só-ligo-se-ele-ligar ou
vou-fingir-que-não-estou-em-casa: por quê? Ou melhor, para o quê? Eu não
sei fazer isso, a minha sensibilidade sempre me atropela e acabo sendo o
lado que logo cai, diz que não aguenta mais essa dureza toda nas
palavras e nos gestos, que dirá os malditos jogos! Sentir se faz com sentir
e deveria ser simples como escrever isso em papéis na sua estante. Sem
jogos, baby. O empate é para melhor para todos os lados.

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