“Sem traumas. Sem dramas. Sem dores. Seria exagero dizer que você faz o mundo melhor. Você não é pra tanto, mal dá pro gasto. Mas que fica tolerável, não posso negar. É que… já não estamos nos falando direito mesmo, então acho que preciso aproveitar que nós dois não somos uma aposta segura a longo prazo e que também não sou assim, tão louco por você. Nada parece fazer diferença agora e tudo indica ser uma boa hora pra largar mão disso de qualquer forma”
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Gabito Nunes.
“Procuro respeitar e entender. Por isso, talvez eu queira ser um pouco entendida – e não julgada. E se eu brinco, ai, desculpa, minhas brincadeiras não fizeram Curso de Boas Maneiras. Elas atravessam no sinal vermelho, usam saia indecente e mascam chiclete de boca aberta. Não se sinta magoado por isso. Vou tentar melhorar, eu prometo. Nem pedi atenção, só entendimento. Nem queria mimo, só justiça. Nunca gostei de palavras mal ditas.”
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Clarissa Corrêa.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Dizem que jogar xadrez forma um bom estrategista na vida. Bom, eu tento jogar xadrez desde os meus dez anos. Levei muito xeque-mate por aí, uns rápidos e outros mais demorados. Continuo levando xeque-mate na vida. Não há teoria ou jogo de xadrez que me salve; a minha torre vive caindo
não é esta noite melhor que nenhuma outra, não é aquela bebida um remédio para o tédio, não sou eu quem tem a maior parte da verdade, mas és tu quem me carrega, se partes.
(não é o amor tarefa pra gente normal como todos eles.)
“Poucas coisas no mundo são mais poderosas que um impulso positivo: Um sorriso. Um mundo de otimismo e esperança, um 'você consegue' quando as coisas estão difíceis.”
- Richard De Vos
"... Não importa o quanto às vezes seja difícil, o quanto às vezes eu me atrapalhe, o quanto às vezes eu seja a densa nuvem que esconde o meu próprio sol, quantas vezes seja preciso recomeçar: Combinei comigo NÃO DESISTIR de mim! "
Desistir também é uma demonstração de coragem. Não é fácil usar o livre arbítrio para abrir mão daquilo que se ama, mesmo sendo necessário.
(Dani Lusa)
“É quando você esconde as coisas que acaba sendo sufocado por elas.”
''Sentir falta é diferente de sentir saudade. A saudade bate, agonia, estremece. A falta congela, chora, entristece. A saudade é a certeza que a pessoa vai voltar. A falta, é o querer ter de volta, mas saber que não vai ter.''
terça-feira, 25 de junho de 2013
It was not anything he said or anything he did but the feeling that came along with it
Crazy thing is , I don't know if I will ever fell that way again.
But I know if I should.
I know the world moves too fast and burn too bright (...)
I guees I just lost my balance.
I think the worst part of it all wasn't losing him. It was losing me(...)
I don't know if you know who you are until you loose who you are.
Acabei de ler o texto da Jessica mendes (O amor medroso) e me vi nos dois extremos do texto.
Não só porque minha primeira paixão foi por um medroso.
Mas porque meu gostar sempre foi medroso.
Em TODOS meus relacionamentos.
Sempre acreditei que meus motivos fossem substanciais e sempre implantei barreiras quando via o outro tentando moldar minha personalidade e meus costumes. Sempre tive um MEDO terrível de me perder no processo de gostar do outro. Mas esse jeito de exaltar meu amor próprio é bem errado, apesar de ser o mais fácil.
É imaturidade. É se prender a medos que aconteça comigo o que acontece no relacionamento desequilibrado e conturbado dos meus pais, é um não querer passar por isso na própria pele. É deixar a criança interior falara mais alto e dominar os desejos e anseios adultos.
Perdi a melhor parte dos relacionamentos na desconfiança. Na espera pelo pior. Deixando meus medos infantis me dominarem e no auge das partes boas e bonitas esfriava automaticamente. Nunca vivi o relacionamento. Embebi estrategias que me deixavam em cima do muro e com o controle.
Mas a pior parte é lidar com alguém medroso como você.