Rubem Alves
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
“Sem tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em lugares onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte... Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.”
sábado, 25 de setembro de 2010
"Ô, Zé, ando tão desorientado, já faz tempo.
E me escondo, e não procuro ninguém,
e fico mastigando minha desorientação.
(...)
Tantos trancos. E o meu olho nem conseguindo
ver mais nada bonito."
Caio F. Abreu
Mas uma hora dessas eu volto a sentir o sol, talvez até possa flutuar novamente, e encher essas transcrições de meus devaneios de palavras doces outra vez, quem sae qualquer hora dessas Zé.Quem sabe eu volte aquele estado transcendente de criatura fantasiosa, mas agora tenho que me reorientar para poder ver a beleza do mundo outra vez
E me escondo, e não procuro ninguém,
e fico mastigando minha desorientação.
(...)
Tantos trancos. E o meu olho nem conseguindo
ver mais nada bonito."
Caio F. Abreu
Mas uma hora dessas eu volto a sentir o sol, talvez até possa flutuar novamente, e encher essas transcrições de meus devaneios de palavras doces outra vez, quem sae qualquer hora dessas Zé.Quem sabe eu volte aquele estado transcendente de criatura fantasiosa, mas agora tenho que me reorientar para poder ver a beleza do mundo outra vez
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Ela olha para trás e treme diante de seus medos infantis, que a seguem como sombra, como cruz perpetua
O gosto doce da vida ela sentiu na ponta da língua, mais assim como ele veio se foi, anda de cabeça baixa procurando ouro de duendes no chão, por experiência ela aprendeu a não confiar,divide apenas meias verdades.
Se esconde para poder se encontrar e devaneia, devaneia como se flutuasse nesse seu mundo de utopias, só quer ter uma vida feliz e leve mais sabe que não dá pra ser sempre assim.
Ultrapassa por cada fardo sozinha, quer abraçar o mudo mais seus braços não abarcam nem a si mesma.
O destino dela é sonhar, é viver sofrendo com a insensibilidade inerente do outro, é amar sem medidas, odiar profundo e ela carrega na bolsa de seus olhos as experiências mais dolorosas e instigadoras, um pedido de libertação.
O gosto doce da vida ela sentiu na ponta da língua, mais assim como ele veio se foi, anda de cabeça baixa procurando ouro de duendes no chão, por experiência ela aprendeu a não confiar,divide apenas meias verdades.
Se esconde para poder se encontrar e devaneia, devaneia como se flutuasse nesse seu mundo de utopias, só quer ter uma vida feliz e leve mais sabe que não dá pra ser sempre assim.
Ultrapassa por cada fardo sozinha, quer abraçar o mudo mais seus braços não abarcam nem a si mesma.
O destino dela é sonhar, é viver sofrendo com a insensibilidade inerente do outro, é amar sem medidas, odiar profundo e ela carrega na bolsa de seus olhos as experiências mais dolorosas e instigadoras, um pedido de libertação.
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