
domingo, 29 de setembro de 2013
"Tudo era apenas uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, me absorvendo e de repente eu me vi assim completamente seu..."
Porque sou apaixonada pela voz e músicas da Paula Toller há muito tempo e hoje me deparei com ela cantando Peninha *-*
Porque Sonhos na voz de Paula é coisa dos anjos
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
As despedidas não estão escritas. Os casamento estão: na praia, em Las Vegas, na Igreja, para milhares, para somente dois. Os encontros estão: na praça, no ônibus, na roda de amigos, na faculdade, no serviço, do outro lado do mundo. As dificuldades e os sucessos também. Se as despedidas fossem mesmo escritas, eu duvido que partiríamos, pelo menos sozinhos. A partida, inevitável que só ela, está ali no livro de cada um de nós, mas a cena da despedida é o pavor de qualquer escritor. Porque o monólogo dos pensamentos e da dor em meio a um beijo ou um abraço é ensurdecedor. Faltam palavras na despedida; quem vai comprar a folha em branco sem entender o contexto? Na despedida está escrito: sem lágrimas. E, então, a gente se entrega ao choro, à saudade antecipada, ao medo do que as idas e vindas nos reservam. Na despedida a gente pensa que é forte e se permite ser fraco. Não há quem goste de despedidas. E é delas que até o destino treme as pernas. Só quem se despede sabe o peso de não se traduzir.
Camila Costa
Camila Costa
sábado, 7 de setembro de 2013
o fotógrafo Steve Rosenfield elaborou um projeto fotográfico bem interessante denominado ‘What I Be Project’, em que ele fotografou pessoas exibindo suas maiores inseguranças. Olha só:

Eu não sou minhas emoções

Eu não sou meus relacionamentos

Eu não sou a minha depressão

Eu não sou a minha ansiedade

Eu não sou a minha compulsão

Eu não sou a minha ansiedade

Eu não sou os meus riscos
Como o projeto mostra, os resultados foram os mais variados possíveis, as inseguranças podem-se fazer presentes tanto na minha, quanto na sua e na vida de qualquer pessoa. Assim como a dúvida, a incerteza e questionamentos, as inseguranças cumprem um papel em que podemos nos reavaliar, colocar na balança, entender quem somos, fazer uma autoanalise para assim crescermos. Acredito, também, na máxima de que quando entendemos quem somos as coisas caminham mais naturalmente, pois assim você deposita vida, tudo torna em algo com mais sentido, você passa a brincar e entender que a vida faz 50% do percurso por si só, que essas mesmas inseguranças passam ser detalhes, você enxerga nitidamente seus anseios, desejos e medos, e com isso passar viver, ao invés de existir.
E aí, ainda acha que vale à pena ser escravo do medo ou das inseguranças? Life’s good!
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