Ainda
trago comigo aquela sede de criança que acha água muito sem graça e
finge que guaraná é cerveja. Metáforas e mais metáforas… Trago comigo a
criança que vê tudo um pouco distorcido para ver além do visível,
daquilo que se toca. A criança que vê o que se sente e transforma o
mundo em volta e o deixa do seu jeitinho, mais colorido, menos humano e
mais mágico. Porque se eu não for um pouco essa criança, é a minha parte
adulta que fica sem fôlego.
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