terça-feira, 20 de dezembro de 2011
"Não gosto quando as pessoas tentam se meter na minha vida com soluções mágicas. Acredito mesmo que a gente só aprende – ou não – dando cabeçadas na vida. Que a gente só aprende com as próprias experiências. Acredito também que quanto mais a gente vive, menos tolerante se torna. Acredito que as atitudes contam muito mais do que as palavras. Acredito que cidadãos que bancam os bons moços têm muito mais chances de te decepcionar. Acredito que mentira tem perna curta, como dizia minha avó. Acredito que a gente deve conhecer uma pessoa antes de se apaixonar (e não o contrário). Acredito que tudo que vem rápido demais vai embora com a mesma velocidade. Acredito que a gente só tem uma chance na vida de fazer uma grande merda. Acredito que perder a confiança é como quebrar um vaso: você pode até conseguir colar, mas vai ser sempre um vaso colado. Acredito em duendes, gnomos e em papai-noel. Mas não acredito mais em muita coisa. Não mais. Duvido até de mim mesma agora."
Brena Braz
"Mas é realmente difícil essa coisa de ligar e dizer “olha, hoje eu não ando bem, me ajuda?”. Ah, eu não sei fazer isso direito até hoje! Em parte porque acho que me cobro demais em estar bem. Quer dizer, a peteca cai de vez em quando, mas o dia todo também não dá, entende? Uma reação contra a vida também é responsabilidade minha. Entretanto, se você diz que acha - apenas acha - que não está bem, eu logo trato de resolver a sua vida, não importa o que está acontecendo ou o peso da “peteca”. Eu só não sei pedir ajuda, mas eu ajudo. Não sei chamar, ocupar o tempo do outro, mas é inevitável: eu também necessito de ajuda. Os meus olhos dizem isso, não dizem? Eu quero aprender a ligar, a pedir, a chamar. Eu também preciso."
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Não quero mais saber, nem me falem nada e não adianta me olhar assim!
Quero distância de tudo que me faz mal.
Quero distância de tudo que me faz mal.
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das coisas que eu escrevo,
problemas que me pertubam
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Ando precisando de uma conversa inteligente, nem que seja sobre o tempo, sobre as minhas bolsas de reciclagem, sobre o antigo plano de Napoleão, ou sobre algum texto da Clarisse, falando nessa querida, ando precisando um pouco mais dela e de caio e de Cecilia, de Alencar, poxa Bernardi já me curaria , só preciso largar o clichê, o rotineiro, mas deixar de lado mesmo, sem aquela de problemas mal resolvidos, largar e não voltar mais.
Ando precisando de um café bem quente, de aguardente, de mais nuvens, do meu céu azul, de uma tarde com os amigos, de me vestir pra matar, de um lápis um pouco mais assanhado, de textos um pouco mais ousados, ando precisando tanto de um abraço amigo, ler livros antigos, do calor daqueles braços, ou do desconforto do mormaço, ando precisando de um pouco mais de tudo.
Ando precisando de um café bem quente, de aguardente, de mais nuvens, do meu céu azul, de uma tarde com os amigos, de me vestir pra matar, de um lápis um pouco mais assanhado, de textos um pouco mais ousados, ando precisando tanto de um abraço amigo, ler livros antigos, do calor daqueles braços, ou do desconforto do mormaço, ando precisando de um pouco mais de tudo.
Me Apetece
Me apetece seu cheiro de sabonete, o jeito que você mexe no cabelo,
me apetece a forma como você sorri e como seu sorriso alcança sus olhos,
me apetece suas mão desfazendo meus cachos, a leveza dos movimentos pausados do seu rosto e
a sua barba propositalmente mal feita,
me apetecem as flores que você plantou no jardim do seu avô há cinco anos, aquelas rosas cor de violeta lembra? Aquelas que sua mãe disse que lembram a mim?
Ah me apetece, o modo despreocupado como você se veste, o azul cor de noite dos seus olhos,
me apetece, me enlouquece, me arrebata o coração seus lábios macios no meu lóbulo, suas mãos percorrendo minha nuca e seus olhos vagando em busca do meus,
seu cheiro de canela e sua risada tão rara, ah sua risada faz vibrar cada membrana das minhas células como se fosse de proposito;você me encanta a cada dia, conquistando cada partícula, cada próton que luta bravamente contra, luta contra todo o resto do meu corpo para não cair de vez por você!
me apetece a forma como você sorri e como seu sorriso alcança sus olhos,
me apetece suas mão desfazendo meus cachos, a leveza dos movimentos pausados do seu rosto e
a sua barba propositalmente mal feita,
me apetecem as flores que você plantou no jardim do seu avô há cinco anos, aquelas rosas cor de violeta lembra? Aquelas que sua mãe disse que lembram a mim?
Ah me apetece, o modo despreocupado como você se veste, o azul cor de noite dos seus olhos,
me apetece, me enlouquece, me arrebata o coração seus lábios macios no meu lóbulo, suas mãos percorrendo minha nuca e seus olhos vagando em busca do meus,
seu cheiro de canela e sua risada tão rara, ah sua risada faz vibrar cada membrana das minhas células como se fosse de proposito;você me encanta a cada dia, conquistando cada partícula, cada próton que luta bravamente contra, luta contra todo o resto do meu corpo para não cair de vez por você!
domingo, 4 de dezembro de 2011
-Cara, você sente muita falta dela, não é?
-E ela, será que ela sente a minha?
-Talvez...Quem sabe, ela é tão imprevisível
- Se sentisse já teria me procurado!
-Você realmente acredita nisso? Isso não justifica nada. Você tá aí morrendo de saudade e não moveu um dedo para ir procurá-la!
-[...]
-É, talvez ela seja tão orgulhosa e cabeça dura quanto você!
-E ela, será que ela sente a minha?
-Talvez...Quem sabe, ela é tão imprevisível
- Se sentisse já teria me procurado!
-Você realmente acredita nisso? Isso não justifica nada. Você tá aí morrendo de saudade e não moveu um dedo para ir procurá-la!
-[...]
-É, talvez ela seja tão orgulhosa e cabeça dura quanto você!
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