"Ô, Zé, ando tão desorientado, já faz tempo.
E me escondo, e não procuro ninguém,
e fico mastigando minha desorientação.
(...)
Tantos trancos. E o meu olho nem conseguindo
ver mais nada bonito."
Caio F. Abreu
Mas uma hora dessas eu volto a sentir o sol, talvez até possa flutuar novamente, e encher essas transcrições de meus devaneios de palavras doces outra vez, quem sae qualquer hora dessas Zé.Quem sabe eu volte aquele estado transcendente de criatura fantasiosa, mas agora tenho que me reorientar para poder ver a beleza do mundo outra vez
Nenhum comentário:
Postar um comentário